Vivien Leigh, nasceu em 05/11/1913. Determinada, durante toda a sua vida, aos 7 anos decidiu que seria atriz.
Ao longo de sua carreira, recebeu dois Oscar como melhor atriz, em 1939 como Scarlett O'Hara, E o Vento Levou, e em 1951, por Uma Rua Chamada Pecado.
Aclamada por sua beleza, Vivien achava que isso às vezes atrapalhava.
Diagnosticada com tuberculose crônica, em 1940, também sofria de transtorno bipolar. Isso lhe rendeu a fama de ser uma "atriz difícil"entre os diretores.
Teve uma filha, Suzzane Holman. Após seu Divorcio com o pai de Suzanne, foi morar com Laurence Olivier, deixando a filha aos cuidados de sua mãe.
Dizem que durante muito tempo, Vivien queria fazer o papel de Scarlett. Já havia lido o livro e chegou um chamá-lo de "minha bíblia" e que seria Scarlett, "nem que fosse a última coisa que faria na vida".
Em certa ocasião, comentaram que daria um ótimo Olivier Rhett Buttler, sem que ele apenas sorriu. Vivien teria dito: "Larry pode não ser Rhett, mas eu serei Scarlett, esperem e verão"
Comentava-se que Leigh não resistiria ao charme de Gable. Na verdade enguias jamais se deram. Gable achava um absurdo darem um papel estadunidense para uma atriz Inglesa. Vivien achava pouco profissional Gable deixar os estúdios todos os dias às 18hs. Além de dizer que não suportava seu hálito, todas as vezes comia cebolas ele, de propósito, antes das cenas que Deveriam que se beijar.
Dizem que durante as filmagens de "E o Vento Levou ela fumava" 4 Maços de cigarros por dia. Morreu aos 53 anos, vítima da tuberculose que já a persseguia nos últimas décadas.
Era lindíssima! Única!
Referência: Wikipédia
Chips esteve no ar por 6 temporadas. Os patrulheiros bonitões, John Baker (Larry Wilcox) e Frank Poncherello (Erik Estrada), arrancavam suspiros da mulherada, me lembro muito bem! Também pudera!!
Essa eu amo! Littlle house on the prairie, aqui no Brasil levou o nome de "Os Pioneiros" A querida e sapeca Laura Ingalls e sua família. Eram muito pobres e passavam muitas dificuldades, mas a série passava lições de moral e bons costumes. A simplicidade e esperança de uma criança. Rendia boas risadas para nós crianças da época. E os adultos se identificavam, com certeza, com as dificuldades da família!
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